Hiperidrose /Axilar

Procedimentos estéticos têm sido cada vez mais procurados para melhorias a serem feitas em qualquer parte do corpo. Um que recentemente ficou conhecido para tratar o suor excessivo ou a hiperidrose é o botox na axila. Chamado também de toxina botulínica, ele já é comumente usado no rosto, por exemplo.

A aplicação de botox nas axilas pode ser realizada por profissionais habilitados como: médico, farmacêutico, biomédico  com. O método consiste em, primeiro, aplicar uma pomada anestésica de uso tópico. Então, injeta-se o botox por meio de uma agulha muito fina. São entre 20 e 30 picadas na região.

Após a aplicação da toxina botulínica para suor pode ocorrer leve sangramento, hematomas, inchaço e até um pouco de dor local. São sintomas considerados leves, que costumam desaparecer em torno de uma semana. 

Como o botox age no corpo
O botox para hiperidrose axilar age inibindo a ação da acetilcolina, neurotransmissor que regula as glândulas responsáveis pela produção do suor no nosso corpo. Com esse procedimento, a pessoa não deixará de suar totalmente, apenas naquela região tratada, canalizando, assim, o suor em outras saídas. 

Cerca de 48 horas após o procedimento já se pode observar os efeitos esperados, até que se deixe de produzir completamente qualquer odor perceptível. O efeito do botox para axilas pode durar de seis a nove meses.  

A intensidade da dor é algo muito relativo para as pessoas — enquanto alguns são mais sensíveis, outros nem tanto, e isso pode variar de região para região. Porém, de maneira geral, não é um procedimento invasivo e não causa dor intensa.

Além da aplicação de botox na axila existem outras partes do corpo em que também pode-se usar a toxina botulínica: palma das mãos, sola dos pés, couro cabeludo e virilha.

Sobre hiperidrose
Essa é uma condição que atinge quase 3% da população, segundo Sérgio Palma, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A hiperidrose não tem uma causa específica, entretanto, parece estar ligada a fatores genéticos e emocionais, além de obesidade e menopausa.

Os únicos tratamentos disponíveis eram somente indicados para quem sofria de hiperidrose grave, e consistiam na prática de cirurgias mais invasivas, como, por exemplo, a retirada das glândulas sudoríparas.

Trata-se de uma intervenção mais intensa e invasiva quando comparada à aplicação do botox na axila.

Procedimentos estéticos têm sido cada vez mais procurados para melhorias a serem feitas em qualquer parte do corpo. Um que recentemente ficou conhecido para tratar o suor excessivo ou a hiperidrose é o botox na axila. Chamado também de toxina botulínica, ele já é comumente usado no rosto, por exemplo.

A aplicação de botox nas axilas pode ser realizada por profissionais habilitados como: médico, farmacêutico, biomédico com. O método consiste em, primeiro, aplicar uma pomada anestésica de uso tópico. Então, injeta-se o botox por meio de uma agulha muito fina. São entre 20 e 30 picadas na região.

Após a aplicação da toxina botulínica para suor pode ocorrer leve sangramento, hematomas, inchaço e até um pouco de dor local. São sintomas considerados leves, que costumam desaparecer em torno de uma semana.

Como o botox age no corpo

O botox para hiperidrose axilar age inibindo a ação da acetilcolina, neurotransmissor que regula as glândulas responsáveis pela produção do suor no nosso corpo. Com esse procedimento, a pessoa não deixará de suar totalmente, apenas naquela região tratada, canalizando, assim, o suor em outras saídas.

Cerca de 48 horas após o procedimento já se pode observar os efeitos esperados, até que se deixe de produzir completamente qualquer odor perceptível. O efeito do botox para axilas pode durar de seis a nove meses.

A intensidade da dor é algo muito relativo para as pessoas — enquanto alguns são mais sensíveis, outros nem tanto, e isso pode variar de região para região. Porém, de maneira geral, não é um procedimento invasivo e não causa dor intensa.

Além da aplicação de botox na axila existem outras partes do corpo em que também pode-se usar a toxina botulínica: palma das mãos, sola dos pés, couro cabeludo e virilha.

Sobre hiperidrose

Essa é uma condição que atinge quase 3% da população, segundo Sérgio Palma, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A hiperidrose não tem uma causa específica, entretanto, parece estar ligada a fatores genéticos e emocionais, além de obesidade e menopausa.

Os únicos tratamentos disponíveis eram somente indicados para quem sofria de hiperidrose grave, e consistiam na prática de cirurgias mais invasivas, como, por exemplo, a retirada das glândulas sudoríparas.

Trata-se de uma intervenção mais intensa e invasiva quando comparada à aplicação do botox na axila.

INFORME SEUS DADOS E NOSSA CONSULTORA IRÁ ENTRAR EM CONTATO

Prometemos não utilizar suas informações de contato para enviar qualquer tipo de SPAM.